Fabrício Carpinejar

Belo Horizonte/MG

Sobre o Profissional

Caracterizado por Luis Fernando Verissimo como “usina de lirismo” ou dono de uma influente imaginação destacada por Millôr (“Vai, lê ele, devagar, decifra-o e ele te devora”), Fabrício Carpinejar chama atenção pela contundência e originalidade de suas opiniões.

 

Fabrício Carpinejar nasceu em 1972, na cidade de Caxias do Sul (RS), radicado em Porto Alegre (RS), publicou quarenta livros entre poesia, crônicas, infanto-juvenis e reportagem, detentor de mais de 20 prêmios literários 250 mil exemplares vendidos.

 

Atua como comentarista do programa Encontro com Fátima Bernardes da Rede Globo e colunista dos jornais Zero Hora e Globo.

 

Durante dez anos, de 2001 a 2011, trabalhou na Unisinos, onde foi professor e coordenador de curso e idealizou as graduações de Formação de Produtores e Agentes Literários e Formação de Produtores e Músicos de Rock.

 

Foi escolhido pela revista Época como uma das 27 personalidades mais influentes na internet. Seus guardanapos digitais são uma febre entre os internautas e as suas postagens ultrapassam mais de um milhão de leitores.

 

Coaching do amor ou mago das palavras, é uma das figuras mais solicitadas por empresas no país para falar sobre criatividade em ambientes de crise e adversidade.

 

Já participou como palestrante de todas grandes feiras e festivais literários do país, como Jornada Literária de Passo Fundo e Festival Internacional de Paraty (RJ).

 

Com reconhecimento em diferentes áreas, da adulta a infantil, o livro “Um terno de pássaros ao sul” (2000, 3ª edição, Bertrand Brasil) é objeto de referência no Britannica

Book of the Year de 2001, da Enciclopédia Britânica, o juvenil Diário de um apaixonado: sintomas de um bem incurável (Mercuryo Jovem, 2008) foi adotado pelo Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), a Menina Superdotada recebeu indicação para o acervo permanente da FNLIJ; e Filhote de cruz-credo (Girafinha, 2ª edição, 2006), prêmio de melhor livro infantojuvenil da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) em 2012, inspirou duas peças de teatro, adaptadas por Bob Bahlis (POA) e Eduardo Katz (RJ).

 

O escritor integra coletâneas no México, Colômbia, Índia, Estados Unidos, Itália, Austrália e Espanha. Em Portugal, a Quasi editou sua antologia Caixa de sapatos (2005) e a Quatro Estações fez a sua versão do livro “Ajude-Me a Chorar”. Na Espanha, a SM lançou “¡La jirafa es mía!” (Edições SM), tradução de Patrycja Katarzyna Jurkowska e ilustrações de Miguel Tanco.

 

Já foi patrono das feiras dos livros de São Leopoldo (2001 e 2010), Barra de Ribeiro (2002), Esteio (2006), Taquara (2006), Cachoeirinha (2007), São Sebastião do Caí (2007), Lajeado (2007), Niterói/Canoas (2007), Santa Clara do Sul (2008), São Sepé (2008), Garibaldi (2008), Viamão (2009), Torres (2009), Gramado (2010), Carlos Barbosa (2010), Sertãozinho/SP (2010), Três Cachoeiras (2010), Lagoa Vermelha (2011), Venâncio Aires (2011), Camaquã (2011), Arroio do Sal (2012), Candelária (2012), Tapejara (2012), Pinhal (2012), Cachoeira do Sul (2012), Canoas (2012), Arambaré (2012), Vacaria (2013), Bom Princípio (2013) e Gravataí (2015). Indicado a patrono nas edições de 2004, 2005, 2006, 2007, 2012 e 2013 da Feira do Livro de Porto Alegre (RS).

 

Instagram @fabriciocarpinejar: 3 milhões de seguidores

Fanpage carpinejar: 1,8 milhões de fãs

(Twitter) @carpinejar: 800 mil seguidores

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