Renan era um dos pilares da equipe que conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos Los Angeles 1984. O ponteiro disputou também as edições de Moscou 1980 e Seul 1988. Em 1993, fez a transição de carreira e passou a ser treinador. Destacou-se também como gestor esportivo, no vôlei e no futebol. Em 2014, passou a trabalhar na Confederação Brasileira de Vôlei, onde exerceu o cargo de diretor de seleções até se tornar treinador da seleção masculina. Em 2015, foi incluído no Hall da Fama da modalidade
Já como diretor das seleções de voleibol, reestruturou todas as categorias, da base à adulta, e participou da caminhada olímpica Rio 2016, conquistando o 5° lugar no feminino e Ouro no masculino.
Seu maior desafio aconteceu em 2017 ao aceitar o convite do presidente da confederação para ser o técnico da seleção brasileira masculina adulta de voleibol. Nesses 2 anos, o Brasil continua como número 1 no ranking mundial e em 5 competições disputadas, o Brasil esteve em 4 pódios: Vice-Campeão Mundial 2018, Campeão da Copa dos Campeões 2017, Campeão Sul-Americano 2017 e Vice-Campeão da Liga Mundial 2017. Por esses resultados, recebeu o prêmio de melhor técnico de esportes coletivos entregue pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), em 2018.
Renan, assumiu a seleção brasileira de vôlei masculino em 2017 e permaneceu técnico até 2023, momento em que conquistou a vaga nos Jogos Olímpicos Paris 2024.
“Me afasto da seleção, mas não do vôlei, que é a minha vida, onde estou há 50 anos.”
A partir da sua vivência de atleta, gestor, treinador e empresário, Rena faz analogias entre os grandes cases do esporte com o mundo corporativo. Destaca a importância de conhecer profundamente nosso propósito e sermos sempre fiéis aos nossos PRINCÍPIOS e VALORES.
Aborda temas importantes como: TRABALHO EM EQUIPE, COMPROMETIMENTO, DISCIPLINA, CAPACITAÇÃO e as TOMADAS DE DECISÕES.